O Familiar e o Estranho

Tava pensando...
Bom seria tratar com o familiar da mesma forma como se trata com um estranho. Porque o pressuposto da intimidade tacha o familiar. Acho pesado. Impõe expectativa. Pressiona o sujeito a ser a cisma de si mesmo. Porque a força da performance familiar exige que o familiar permaneça familiar. Por outro lado, pro familiar, talvez fosse bom ir além de si. E se permitir a aventura de ser um estranho.
¬ lpz

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